As pessoas dizem "eu te amo" com tamanha facilidade, como se estivessem dizendo "Por favor" ou "Com licença".
Jogam o amor fora como se fosse um papel de bala.
A resposta para isso é que talvez não fosse amor.
Quem ama não faz isso.
Quem ama ao menos procura ou oferta uma palavra, nem que fosse para acalmar o coração de quem está magoado. Tudo suporta. Tudo crê.
Não aparenta em público a normalidade.
Não finge que ama outra pessoa.
Não se despede em público com um beijo.
Quem ama - faz alguma coisa.
Nem que seja para dizer: sua idiota, eu te enganei!
Mas isto requer coragem.
E amor, claro!
Por isso a certeza: nem um e nem o outro!
Silêncio.
Como eu pude ser tão ingênua?
Como eu poderei conviver comigo mesma daqui para frente?
Mar adentro, mar adentro...quem assistiu a este filme sabe o que eu vou fazer.
Em breve.
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